terça-feira, 15 de julho de 2008

Que o que posso amar, não pode me corresponder
Que um olhar que me mostra afeto, é motivo de fugir e me esconder...
Pobre e amargo coração, cheio de amor que não pode dar, de alegria que não sabe viver...
Sofre quieto
As sombras de minhas ilusões
Sempre a espera de um alguém, que possa talvez,
Me fazer sorrir verdadeiramente ou mesmo cantar, sem que caia lágrimas dos meus olhos...
O simples se faz impossível
Neste mundo de injustiças e regras
Mas que em minha alma permanece sereno
Um sentimento doce, carente e tantas vezes inevitável
Que meu coração se confunde mais a cada novo dia
Mas que com tudo, continua sendo em minha vida
Incondicionamente
O mais belo dos sentimentos...

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